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  • Programação Evento Governança da Internet: Princípios Fundamentais e valores do Direito público

    Organizada pelo Centro de Direito Público Comparado (CDPC) da universidade Paris II Panthéon Assas e com o apoio da Fundação Getúlio Vargas, a conferência Governança da Internet: Princípios Fundamentais e Valores do Direito Público será realizada no dia 08 de junho, das 15 às 17:30 no capus da Universidade em Paris. 

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    Organizada pelo Centro de Direito Público Comparado (CDPC) da universidade Paris II Panthéon Assas e com o apoio da Fundação Getúlio Vargas, a conferência Governança da Internet: Princípios Fundamentais e Valores do Direito Público será realizada no dia 08 de junho, das 15 às 17:30 no capus da Universidade em Paris. 

  • Digital Watch newsletter Brasil - ed.3

    É com grande satisfação que o Centro de Tecnologia e Sociedade da Escola de Direito do Rio de Janeiro da Fundação Getúlio Vargas (CTS/FGV) apresenta o terceiro número da Digital Watch newsletter Brasil. 

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    É com grande satisfação que o Centro de Tecnologia e Sociedade da Escola de Direito do Rio de Janeiro da Fundação Getúlio Vargas (CTS/FGV) apresenta o terceiro número da Digital Watch newsletter Brasil. A newsletter é originalmente publicada  mensalmente em inglês pela Geneva Internet Platform e pela Diplo Foundation e é um importante canal de informação acerca dos principais temas relacionados às políticas digitais. A presente tradução da Digital Watch conta também com notícias sobre a cena latino-americana.

  • Censo EAD Brasil 2014 - Relatório Analítico da Educação a Distância
    Autor(es):
    Fabiano de Moras, Jamila Venturini
  • Dando ouvidos aos dispositivos: como resolver controvérsias em um debate sobre cidades inteligentes?
    Autor(es):
    Pedro Augusto Pereira Francisco

    Neste breve artigo, procuro analisar um workshop de pesquisa sobre o tema das “Cidades Inteligentes”, ou smart cities, no qual estive presente. Nessa análise, mostro como os conceitos de “cidade inteligente” e “big data” são construídos de modo distinto pelos dois grupos de pessoas presentes no evento, que classifico como “otimizadores” e “reguladores”. Essas diferentes formas de se enxergar os dispositivos em questão levam a uma série de controvérsias. Em um primeiro momento, procuro enquadrar o modo como algumas das controvérsias aparecem dentro do marco teórico da Construção Social da Tecnologia (SCOT). Posteriormente, pretendo mostrar que as controvérsias que apareceram ao longo do evento não foram solucionadas – e dificilmente serão, num futuro próximo – enquanto não se optar por um modelo analítico tal como a Teoria Ator-Rede, que dá ouvidos para um grupo ignorado naquelas discussões: os dispositivos empregados na construção do conceito de “Cidade Inteligente”.

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